Ás vezes ela se sente a ovelha negra daquela história perfeitamente puritana, aquela que tem todos os defeitos que o outro não tem, ou será que você não consegue enxergar o lado bom? Ela só quer viver, aproveitar, não basta existir e somar dias rotineiros, esperando anciosamente pelo amanhã, igual à hoje. Isso é tecnicamente errado, não somos mais daquele tempo, somos uma nova geração, somos capazes o suficiente, e não temos mais 5 anos pra você vir discordar e criticar, como sempre faz, sem saber, desconfiar, e emitir palavras que cortam nosso peito. Mal sabe você que comete o maior erro da sua vida, ao fazer isso!
Você erra ao tentar falar, me escuta com carinho todos os dias, mas na verdade você está só armazenando argumentos pra me julgar. Você poderia ser melhor, mas você não me entende, você pensa que sabe de tudo, mas ás vezes, me impreciona com a sua forma de ver as coisas, sua forma errada de não perceber o quanto suficiente eu sou.
Iron & Wine é o nome artístico utilizado pelo cantor estadunidense Sam Bean. Originário do estado da Flórida, mas residente na Carolina do Sul, Bean lança o seu primeiro álbum “The Creek Drank the Cradle” pelo selo Sub Pop em 2002. Bean escreve, toca, grava e produz cada uma das músicas do álbum em seu próprio estúdio caseiro. O som do álbum, que inclui violão, banjo e outros instrumentos foi comparado com a música de Nick Drake, Simon and Garfunkel, Neil Young, Elliott Smith, John Fahey ou Ralph Stanley. Sua música é classificada como country alternativo, folk progresivo o indie folk.
The Dresden Dolls é uma banda americana formada em Boston em meados dos anos 2000 por Amanda Palmer (vocal e piano) e Brian Viglione (bateria, guitarra e vocal). Descrevem seu estilo como cabaré punk brechtiano, e expuseram o movimento artístico Cabaré Dark, que começou a ganhar forma na década de 1990 com artistas como Salon Betty e Gavin Friday.