domingo, 28 de junho de 2009

28 de Junho de 2009.

Depois de tantos passos dados, ela parece ter chegado a algum lugar, não tão agitado e triste, mas aparentemente tranquilo. De lá ela via uma grande parte de olhares desconfiados, sorrisos e dedos entrelaçados, de lá ela via o que não queria. Ver o que não quer é sinônimo de sofrer anonimadamente, é sentir por dentro o que não queremos que transpire pelos nosso poros, o que não queremos transparecer na face. Ignorar seria tal remédio, mas de nada adiantaria se excessos seriam subjugados. Realmente, guardar pra nós seria tal solução e deixar incógnita sentimental com uma opacidade tão pequena que mal dá pra ver mesmo, só quem pára e observa sabe o quanto dói. Mas, quem para e observa?

terça-feira, 23 de junho de 2009

24 de Junho de 2009.

"Andei as ruas todas em silêncio, fazendo silêncio pelo lado de fora. Quando não quero que os meus pensamentos acordem as crianças do mundo, prefiro escrever uma carta sem muito ruído. "