Depois de tantos passos dados, ela parece ter chegado a algum lugar, não tão agitado e triste, mas aparentemente tranquilo. De lá ela via uma grande parte de olhares desconfiados, sorrisos e dedos entrelaçados, de lá ela via o que não queria. Ver o que não quer é sinônimo de sofrer anonimadamente, é sentir por dentro o que não queremos que transpire pelos nosso poros, o que não queremos transparecer na face. Ignorar seria tal remédio, mas de nada adiantaria se excessos seriam subjugados. Realmente, guardar pra nós seria tal solução e deixar incógnita sentimental com uma opacidade tão pequena que mal dá pra ver mesmo, só quem pára e observa sabe o quanto dói. Mas, quem para e observa?
domingo, 28 de junho de 2009
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