Felicidade tem nome, tem razão, tem sentimento. Felicidade vem de dentro, vem de fora, vem do ambiente. Ela depende de tudo que você ama, depende de você. Não é só uma palavra no dicionário com centenas de sinônimos ou destinada a comemoração, mas é um pedaço do seu estado de espírito. É o momento que você percebe que quando se está feliz, o positivismo que mandamos, volta pra gente, assim como as coisas ruins que algumas pessoas desejam à outras. Felicidade, é brilho no olhar, é amor, é sensação de bem-estar, é vida.
segunda-feira, 27 de julho de 2009
domingo, 26 de julho de 2009

Escrito por Amanda Oliveira às 22:28 0 comentários
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"Sonhe com aquilo que você quiser.
Seja o que você quer ser,
porque você possui apenas uma vida e nela só se tem uma chance
de fazer aquilo que quer.
Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.
Dificuldades para fazê-la forte.
Tristeza para fazê-la humana.
E esperança suficiente para fazê-la feliz.
As pessoas mais felizes não têm as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor das oportunidades que aparecem em seus caminhos.
A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam.
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
E para aqueles que reconhecem a importância das pessoas que passam por suas vidas."
(Marley e Eu)
Seja o que você quer ser,
porque você possui apenas uma vida e nela só se tem uma chance
de fazer aquilo que quer.
Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.
Dificuldades para fazê-la forte.
Tristeza para fazê-la humana.
E esperança suficiente para fazê-la feliz.
As pessoas mais felizes não têm as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor das oportunidades que aparecem em seus caminhos.
A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam.
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
E para aqueles que reconhecem a importância das pessoas que passam por suas vidas."
(Marley e Eu)
Escrito por Amanda Oliveira às 20:34 0 comentários
sábado, 25 de julho de 2009
segunda-feira, 20 de julho de 2009
20 de Julho de 2009.

Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará. Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa - nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade. Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante. Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não te faz tão feliz, porque te faz sofrer. Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é.
Escrito por Amanda Oliveira às 12:29 0 comentários
segunda-feira, 13 de julho de 2009
13 de Julho de 2009.
É por isso que...eu tropeço em tudo que me é colocado na frente como obstáculo. É por isso que muitas vezes eu caio. E me machuco. Não porque sou cego. Eu caio porque não estou olhando para frente. Estou perdido em uma caixa redonda cheia de espelhos e monitores. Perdido em memórias e em pensamentos.
Escrito por Amanda Oliveira às 19:29 0 comentários
quinta-feira, 9 de julho de 2009
9 de Julho de 2009.

Escrito por Amanda Oliveira às 21:04 0 comentários
domingo, 5 de julho de 2009
6 de Julho de 2009.

Sumir de novo? É, é o que você diz. Mas sinceramente, eu não sei mais o que achar sobre você, desculpa.
E as verdades e as semi-verdade que talvez você tenha me contado, em quem ou o que devo acreditar? De fato, cadê suas palavras enrustidas?
Escrito por Amanda Oliveira às 22:31 0 comentários
sexta-feira, 3 de julho de 2009
4 de Julho de 2009.
Abriu timidamente os olhos, viu um feixe de luz pela janela, havia amanhecido. Virou-se, enrolou alguns segundos e se levantou, fazendo barulho ao caminhar naquele piso amadeirado e antigo do segundo andar. Procurou uma roupa mais quente, pois fazia um frio um tanto quanto extrangeiro, lavou o rosto, mesmo tendo que aguentar aquela água gelada logo de manhã em contato com sua pele fina e macia, vestiu seu melhor sorriso ao tentar camuflar da melhor forma seus pensamentos turbulentos. Desceu um lace de escadas, tomou um gole daque copo de leite que estava pronto á mesa, pegou sua mochila e sem deixar palavras pra trás, abriu a porta e caminhou rua afora. Era estranho, caminhar de manhã, quando na verdade deveria estar trancafiada em uma daquelas salas de tortura escolares, lutando para não dormir na pior aula de química da sua vida, sendo que as fórmulas dali, não resolveriam nada sua vida. O mais estranho de caminhar em horário de aula é que inacreditavelmente ninguém da sua idade está na rua, só aquele excesso de movimentos e pessoas transitando tão rapidamente, que se tornam vultos ao seu redor e fazem você se sentir perdido, como uma criança que se perde da sua mãe em um shopping center num domingo qualquer, quando estão fazendo compras. As pessoas perdem tanto tempo, ou melhor, tentam não perder tempo se atrasando que nem percebem você ali. Mas você continua a andar, e então decidi ir á um lugar mais tranquilo, e pensa...um parque? Sim, um parque. A poucos metros dali não havia bem um parque, mas uma praça, não muito pequena, mas do tamanho para você conseguir um refugiu em seus pensamentos. Sentou-se em um daqueles bancos, estava frio, pouca neblina, mas notava-se alguma ali, fechou os olhos, respirou fundo. Ouviu um barulho estranho, era o despertador, 6 horas da manhã, abriu os olhos e descobriu que não havia saído de casa, que estava sonhando, virou-se e dessa vez, adormeceu por horas.
Escrito por Amanda Oliveira às 22:36 0 comentários
quarta-feira, 1 de julho de 2009
1 de Julho de 2009.

Escrito por Amanda Oliveira às 10:42 0 comentários
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