quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Escrito por Amanda Oliveira às 13:30 0 comentários
31 de Dezembro de 2009.

Vou me despedindo de 365 dias de sorrisos, lágrimas, receios, de vivência! Vou deixando-os apenas nas melhores lembranas e no aprendizado. 2010, tu que venhas com uma força positiva de esbanjar luz, tu que sejas melhor que 2009 e complemente cada dia, com cada ato e me faça ver além, aprender, conseguir. Obrigada à todos que estiveram comigo em cda momento, obrigada leitores (des)conhecidos, apenas, obrigada!
Escrito por Amanda Oliveira às 13:15 0 comentários
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
15 de Dezembro de 2009.
Escrito por Amanda Oliveira às 16:03 0 comentários
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
26 de Novembro de 2009.
Escrito por Amanda Oliveira às 13:42 0 comentários
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Botão Vermelho.

Por que?
- Porque algumas coisas cansam e me corroem por dentro, me fazem mal só de ver, só que algumas pessoas não entendem isso, não me entendem. Não entendem porque eu fujo, porque eu fico longe na presença de alguns terceiros que me fazem um mal absoluto, psicológico, claro. Queria que acabasse, embora sinta falta de alguns, eu realmente queria submeter o momento ao simples aperto de um botão vermelho. Fim, simples assim, sem arranhões, só machucados que vão se curando com o tempo e outras pessoas que se façam de ataduras, porque cansei de servir como remédio e o que eu pensava ser a cura, ultimamente é o que mais me provoca a dor e eu não tô falando de dor passageira, tô falando daquela que me faz contorcer no chão na mente e gritar alto pra você, pra aquela, pra ele, ouvir. E quando eu cansar definitivamente, aí sim é o problema e falta pouco, muito pouco.
Escrito por Amanda Oliveira às 23:02 1 comentários
domingo, 1 de novembro de 2009
Morfina e Cocaína

É comparações.
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segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Um dia.
Duas palavras pra fazer pensar, duas palavras para rachar, não sei quando vai poder unir de novo, não há cola que segure dois lados afastados, não há fita que una duas mãos em que os dedos não se entrelaçam.
Se falasse comigo, talvez resolveria. Se falasse. Fale.
Escrito por Amanda Oliveira às 18:50 2 comentários
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
NEVE, NASCEU!
12 anos.
Ela tinha uma vida cheia de detalhes e peças pregadas pelo mestre do destino.
Seu nome? Apenas quatro letras:
- Neve!
Quatro letras adocicadas que juntas nomeavam uma bela garotinha, se bem que seu nome deveria ser ‘Reticências’, já que na sua cabeça, três pontinhos diziam muita coisa.
Ela conseguia ver além do que qualquer um via, ver além do que nome, já tinha.
Conseguia ver o lado bom das coisas, mesmo não estando tão bem.
Conseguia olhar além, apenas além.
Imaginava e imaginava, e haja três pontinhos pra infinidade de bichinhos agitados que habitavam a cabeça daquela doce garotinha, eram ideias e teorias pequeninas que se faziam grandes aos próprios olhos.
Quando via um guarda-chuva, pensava:
- O guarda-chuva não guarda a chuva, guarda a gente. Se guardasse a chuva, viveríamos num grande pedacinho de água, tentando desviar das gotinhas que teimariam em alcançar a gente.
Ah, e sobre a primavera...
Não via flores, nem cores, era inverno, aquele friozinho aconchegante, quando bate em sua porta a sua prima, a Prima-Vera, fora da estação, com um abraço apertado e aquele calor no coração.
Quando via escrito em algum cartãozinho ‘na faixa’, pensava que poderia montar ali uma casinha, uma barraca e acampar ou desfilar numa linda faixa vermelha, não pensava que ‘na faixa’ era apenas ‘de graça’.
Quando via um secador pensava...
A dor é úmida, afinal as lágrimas caem de encontro com os lábios. Usam seca-dor pra secar e sumir com essa tal da dor?
Saudade?
Saudade pra ela era uma ponte que distanciava as pessoas, mas que aproximava os pensamentos. A saudade não desamarra laços feitos pelo destino.
Queria guardar às pessoas mais especiais num potinho, pra poder cuidar delas, pra poder ter sempre pertinho, até saber que as tinha mais que perto, tinha elas dentro de si.
E o amor?
Um dia, Neve, em mais uma noite, viu aquele pequeno varal de estrelas e pôde ver mais que isso, presenciou o eclipse, um momento raro em que o Sol se encontra com a Lua, um momento único e tão esperado, fizeram seus olhos brilharem. Quando de repente olha para o lado e vê um garoto sorrindo pra ela, volta com seu olhar de encontro com o eclipse e quando vira seu rosto de novo, o garoto não estava mais lá.
Ela pensa que momentos são como um eclipse, não que aconteçam de tempos em tempos, mas que deveriam ser vividos de forma total e completa no instante em que se está.
A partir daí, pensava também no garoto, e timidamente no amor.
Passou a escrever e pensar, novas emoções deram à ela, muito sentido, mais vida e uma quantidade imensa de temas para descarregar com palavras e tinta no papel. Escrevia tanto e só queria que seu papel fosse de encontro com o daquele tal garoto, para poderem escrever uma só história, podia ou não ser dentro do “sempre”, mas que tivesse tempo o suficiente para ser apreciada, pra virar um capítulo, um início de um bom livro.
É, ela sabia, ou pensava saber sobre o tal do amor. Pra ela, um abraço era o encaixe, era ouvir o coração e saber a sintonia, era ver cores nos dias preto e branco, era ouvir mais que um refrão, era cantar junto e ter a sensação de borboletas no estômago, porque de alguma forma, as mãos tremiam, os olhares se encontravam, era uma história, um conto, com vírgulas, exclamações, no qual não existia ponto final e se existisse era apenas pra começar um novo sorriso.
E se algo estivesse errado, era só voltar, de novo, de volta, não era reviver, era sem uso de borracha, consertar os traços feitos a caneta, dando novas formas e a partir daí, fazer novos caminhos.
Neve, deveria sim se chamar “Reticências”.
Objetivo:
• Levar o pequeno leitor a explorar o mundo, não como ele já é rotulado, mas ver além, imaginar e se permitir, criar e desenvolver a sua criatividade diante não só das palavras, mas das situações diárias. Estimular o senso crítico de uma forma simples e subjetiva, além de mostrar o início de um amor e seu verdadeiro valor.
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domingo, 27 de setembro de 2009
28 de Setembro de 2009.
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quinta-feira, 10 de setembro de 2009
11 de Setembro de 2009.
Texto Fictício feito para DAC (Disciplina de Apoio Curricular) de Português
No dia 9 de Setembro, aconteceu em São Paulo, mais precisamente na Av. Paulista um protesto pacífico contra o preconceito, em especial o racismo.

Pré-conceituar uma pessoa é seguir a teoria da generalização, é fazer parte da massa e ser moldado, é julgar e quando se julga, não define o caráter alheio, mas define o seu caráter. Julgar um livro pela capa, sem ler o prefácio, o índice, sem antes se interessar pelo tema, é perder a chance de ler uma boa história e participar dela, é fazer de uma ilustração de capa um referencial, é saciar os olhos pela arte do bom ou ruim, sem saber que as entrelinhas dizem muito, sem saber que a escrita completa a arte e o entendimento.
Aconteceu o protesto, aconteceu uma chance de todos lutarem por igualdade e saber que não é questão de inferioridade ou superioridade, mas trata-se do ser humano, mutável, moldável, alguém que enxerga, e quer fazer os outros enxergarem, não para levá-los na mesma direção, não para influenciá-los, mas para seguirem um caminho, sem amarras, sem preconceito, sem racismo ou outro, dando-lhes uma chance de conhecer e explorar um mundo novo, sem barreiras ou definições que delimitem seu pensamento.
Apóie essa causa, lute contra mentes pequenas, cresça, e veja que amarelo, vermelho, branco, negro, todos são iguais, todos podem, permita-se.
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sexta-feira, 4 de setembro de 2009
04 de Setembro de 2009.
Que linda menina eu via ali. Seu nome era Neve, sim, Neve!
Uns dizem que se chama Neve por ter a pele clarinha, feito gelo, mas não exageraria assim, ela é branquinha, não quase como grlo, mas tem uma cor bonita, uma aparência saudável e um lindo sorriso, que só guarda para ocasiões especiais. Não era uma menina de muitos amigos, tinha apenas dois, o Chars, seu vizinho, bom vizinho mais ou menos, já que morava na rua de cima, numa casinha velha (...)
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domingo, 16 de agosto de 2009
16 de Agosto de 2009.

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terça-feira, 11 de agosto de 2009
11 de Agosto de 2009.

Por que Neve?
Enquanto procurava uma imagem de um boneco, sem face, apenas digitando "boneco" no tal clichê procurador, o Google, apareceu a imagem que eu vou postar. Pode ser total falta de imaginação, mas quando vi, e pensei "Neve", achei um lindo nome, e com certeza, a partir de agora vai ser um bom heterônimo, vou cuidar para que aprenda a vivencie erros e acertos, mas que erre bastante para saber distinguir o que deve ou não fazer, pra aprender com afeto e andar por todos os sub (mundos), imaginários ou reais, em que vivem trilhões de especíes de humanos praticantes ou não. Neve, minha querida, você nasceu, bem-vinda!
Escrito por Amanda Oliveira às 13:46 1 comentários
segunda-feira, 27 de julho de 2009
28 de Julho de 2009.
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domingo, 26 de julho de 2009

Escrito por Amanda Oliveira às 22:28 0 comentários
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Seja o que você quer ser,
porque você possui apenas uma vida e nela só se tem uma chance
de fazer aquilo que quer.
Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.
Dificuldades para fazê-la forte.
Tristeza para fazê-la humana.
E esperança suficiente para fazê-la feliz.
As pessoas mais felizes não têm as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor das oportunidades que aparecem em seus caminhos.
A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam.
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
E para aqueles que reconhecem a importância das pessoas que passam por suas vidas."
(Marley e Eu)
Escrito por Amanda Oliveira às 20:34 0 comentários
sábado, 25 de julho de 2009
segunda-feira, 20 de julho de 2009
20 de Julho de 2009.

Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará. Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa - nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade. Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante. Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não te faz tão feliz, porque te faz sofrer. Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é.
Escrito por Amanda Oliveira às 12:29 0 comentários
segunda-feira, 13 de julho de 2009
13 de Julho de 2009.
Escrito por Amanda Oliveira às 19:29 0 comentários
quinta-feira, 9 de julho de 2009
9 de Julho de 2009.

Escrito por Amanda Oliveira às 21:04 0 comentários
domingo, 5 de julho de 2009
6 de Julho de 2009.

Sumir de novo? É, é o que você diz. Mas sinceramente, eu não sei mais o que achar sobre você, desculpa.
E as verdades e as semi-verdade que talvez você tenha me contado, em quem ou o que devo acreditar? De fato, cadê suas palavras enrustidas?
Escrito por Amanda Oliveira às 22:31 0 comentários
sexta-feira, 3 de julho de 2009
4 de Julho de 2009.
Escrito por Amanda Oliveira às 22:36 0 comentários
quarta-feira, 1 de julho de 2009
1 de Julho de 2009.

Escrito por Amanda Oliveira às 10:42 0 comentários
domingo, 28 de junho de 2009
28 de Junho de 2009.

Escrito por Amanda Oliveira às 17:34 0 comentários
terça-feira, 23 de junho de 2009
24 de Junho de 2009.
Escrito por Amanda Oliveira às 20:11 0 comentários
quarta-feira, 27 de maio de 2009
28 de Maio de 2009.

("O Banquete" de Platão)
Escrito por Amanda Oliveira às 20:19 0 comentários
segunda-feira, 25 de maio de 2009
25 de Maio de 2009.

Escrito por Amanda Oliveira às 19:54 1 comentários
domingo, 24 de maio de 2009
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Cáh Morandi - Sobre Fazer Sonhar
Escrito por Amanda Oliveira às 10:45 0 comentários
24 de Maio de 2009.

Escrito por Amanda Oliveira às 10:03 0 comentários
sábado, 23 de maio de 2009
Hoje eu não queria partir,
queria ficar ...
... ver o sol se pôr mais uma vez
... ver o vento soprar,
... ver a chuva cair,
... ver o que nao vi, o que nao vivi
... ver o que quero ver de novo
... ver o que vi e nao comtemplei
... ver o sol nascer... de novo
hoje eu não quero partir
quero ficar...
Escrito por Amanda Oliveira às 22:07 0 comentários
segunda-feira, 4 de maio de 2009
05 de Maio de 2009.
alguém que está sempre sorrindo?
Pessoas que tem dor de cabeça geralmente dão dor de cabeça aos outros.
Pessoas que sorriem fazem os outros sorrirem.
Todos nós temos a capacidade de dar felicidade ou
tristeza quando encontramos alguém.
Aqueles que costumam carregar suas tempestades pessoais
só ficam esperando o momento para explodir com alguém.
Aqueles que tem uma grande quantidade de bons pensamentos
e sentimentos irradiam as cores do arco-íris.
Escrito por Amanda Oliveira às 21:31 0 comentários
segunda-feira, 27 de abril de 2009
28 de Abril de 2009.
Escrito por Amanda Oliveira às 20:15 1 comentários
segunda-feira, 13 de abril de 2009
13 de Abril de 2009.

Escrito por Amanda Oliveira às 18:32 1 comentários
terça-feira, 7 de abril de 2009

Escrito por Amanda Oliveira às 19:11 0 comentários
07/04/2009
Escrito por Amanda Oliveira às 19:06 0 comentários
quarta-feira, 18 de março de 2009
Sonho.

Escrito por Amanda Oliveira às 08:34 0 comentários
domingo, 15 de março de 2009
Petição para acabar com o uso de pele de animal genuína!
Existe pele sintética, acabe com com o uso de pele genuína.
Você não precisa aceitar, seja ativo e ajude.
• http://www.petitionspot.com/petitions/pele_animais
Escrito por Amanda Oliveira às 19:36 0 comentários
sábado, 14 de março de 2009
Gota.

Escrito por Amanda Oliveira às 22:06 0 comentários
quinta-feira, 5 de março de 2009
5 de Março.
Escrito por Amanda Oliveira às 18:24 1 comentários
domingo, 1 de março de 2009
1 de Março de 2009.
Escrito por Amanda Oliveira às 17:46 0 comentários
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Luz.

Escrito por Amanda Oliveira às 06:59 1 comentários
domingo, 15 de fevereiro de 2009
Filme da vida real.

Escrito por Amanda Oliveira às 09:54 1 comentários
sábado, 14 de fevereiro de 2009
Agora tanto faz.

Não olha para trás
Agora tanto faz,
Não tenho mais o que dizer
Meu coração insiste em doer
Mas...
Quer saber?
Prefiro correr.
Porque você não se importa
Nem ao menos nota
Agora tanto faz pra mim
Penso, por que viver assim?
Fecho os olhos e imagino,
Tudo diferente
Mas quer saber?
Prefiro ficar inconsciente
Escrito por Amanda Oliveira às 20:00 0 comentários
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Questão.
Quem nos dá, nos tira? É a lei da vida? Mas também quem nos tira, nós dá. Ás vezes merecemos receber, mas ás vezes não recebemos. Aos poucos vamos percebendo que aquilo que tanto queríamos, realmente não nos merecia. Aos poucos, você tem o entendimento.
Escrito por Amanda Oliveira às 06:16 0 comentários
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Millionaires.

• Pure Volume
• Myspace
• Youtube - Millionaires - Alcohol
Escrito por Amanda Oliveira às 20:24 2 comentários
Crossfade.

O grupo iniciou-se em 1999 com o Cantor/Guitarrista Ed Sloan com o Cantor/Baixista Mitch James e com o Baterista Brian Geiger como trio da banda The Nothing posteriormente sendo alterado para Crossfade em 2002.
Atualmente é composta por Ed Sloan (Vocal, guitarra), Les Hall (guitarra), Mitch James (Baixo, Vocal secundário), James Branham (bateria).
Youtube:
• Crossfade - Colors
• Crossfade - No Giving Up
• Crossfade - Anchor
Escrito por Amanda Oliveira às 20:09 0 comentários
Questionamento I.

Escrito por Amanda Oliveira às 18:17 0 comentários
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Maré.

Escrito por Amanda Oliveira às 16:00 0 comentários
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Dias...
(Andrew Carnegie a Napoleon Hill)
Escrito por Amanda Oliveira às 04:56 0 comentários
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Óbvio.

Escrito por Amanda Oliveira às 09:41 0 comentários
Opostos.

Escrito por Amanda Oliveira às 09:26 0 comentários
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Heterônimos.

Escrito por Amanda Oliveira às 06:27 1 comentários
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Um 14 de Janeiro.
De repente você se vê nua de sentimentos, frágil e fraca. De repente você vê tudo que mais queria na vida, indo embora e fechando a porta pra não voltar. De repente você sente o céu desabar, esquece do seu orgulho e fala tudo o que o coração manda. Não mais que de repente você sente, se é que sente. Ah, eu sinto, sinto uma tristeza genuína, uma vontade enorme de não querer absolutamente nada, de só querer voltar no tempo, de querer ser mais, de querer ser o que nunca pude ser. É, eu queria ter sido mais que a palavra dita no ar, queria ter sido o abraço, e não queria essa dor que sinto no peito, que me fere, mas que qualquer objeto cortante, que me machuca mais que qualquer bala de revólver. Preferia ver sangue e sentir a dor, do que não ver nada e sentir calada.
Escrito por Amanda Oliveira às 07:18 0 comentários
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Passos.

Escrito por Amanda Oliveira às 19:05 0 comentários